https://www.politicalcompass.org/certificate?pname=Alessandro+Gil&ec=-3.5&soc=-6.1 Minha posição no teste da "bússola política"... Que tal testar a tua e comparar com personalidades e plataformas partidárias!?
Publicado por Alessandro Gil Jochem em Terça, 5 de janeiro de 2016
Pense globalmente, aja solidariamente...
Vamos trocar ideias sobre Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Controle Social, Auditoria e Gestão Financeira, Direito e Justiça Social, Política (não "politicagem", mas o xadrez da negociação da convivência com noss@s companheir@s de Humanidade...) e Democracia Participativa na gestão pública e na de organizações privadas, Saúde, Qualidade de Vida, Sindicalismo, Tolerância, Coexistência, Estado Laico, consumo consciente - e o que mais vier à tona? "Carpe diem" !
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Interessante teste breve sobre posicionamento político...
sábado, 22 de março de 2014
https://www.facebook.com/adm.participativa.br
Agradeço a visita, sigo sempre à disposição para o debate, por favor comente ou mande uma mensagem - atualizações constantes muito em breve através do novo sítio www.PortalComunidade.com ...
"Descrição
Espaço aberto de diálogo multilateral permanente e articulação da Sociedade Civil em prol da Democracia, que é efetiva quando garante Respeito aos Direitos Humanos e a gestão mais participativa possível para promoção de Justiça Social e do Bem Comum, cuja Sustentabilidade passa pela devida consideração às posições eventualmente minoritárias.
Iniciativa (baseada no RS) de portais comunitários inspirados no sítio pioneiro de Petrópolis, RJ = http://www.dadosmunicipais.org.br/ sob os auspícios do Movimento Humanista Solidarista Comunitário - MHSC...
Contato: portalcomunidade.org@gmail.com (55)51-8642 7284"
"Descrição
Espaço aberto de diálogo multilateral permanente e articulação da Sociedade Civil em prol da Democracia, que é efetiva quando garante Respeito aos Direitos Humanos e a gestão mais participativa possível para promoção de Justiça Social e do Bem Comum, cuja Sustentabilidade passa pela devida consideração às posições eventualmente minoritárias.
Iniciativa (baseada no RS) de portais comunitários inspirados no sítio pioneiro de Petrópolis, RJ = http://www.dadosmunicipais.org.br/ sob os auspícios do Movimento Humanista Solidarista Comunitário - MHSC...
Contato: portalcomunidade.org@gmail.com (55)51-8642 7284"
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Voto Eletrônico: Hacker revela no Rio como fraudou eleição
Voto Eletrônico: Hacker revela no Rio como fraudou eleição
Fonte: Ascom/OM/Apio Gomes | 11 de dezembro de 2012
Um
novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi
apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram
durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e
Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no
decorrer do seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos
institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da
República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático
Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como -- através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros - sem nada ser oficialmente detectado.
“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.
O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996.
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A fraude, acrescentou, era feita em beneficio de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.
Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras - mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.
Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.
A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são "ultrapassadas e inseguras". Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.
Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro - hoje inseguro, na sua opinião.
O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.
Peregrino informou que o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto - ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: “Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil”, concluiu. (OM)
Fonte: http://pdt.org.br/index.php/noticias/voto-eletronico-hacker-revela-no-rio-como-fraudou-eleicao
Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como -- através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros - sem nada ser oficialmente detectado.
“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.
O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996.
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A fraude, acrescentou, era feita em beneficio de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.
Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras - mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.
Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.
A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são "ultrapassadas e inseguras". Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.
Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro - hoje inseguro, na sua opinião.
O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.
Peregrino informou que o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto - ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: “Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil”, concluiu. (OM)
Fonte: http://pdt.org.br/index.php/noticias/voto-eletronico-hacker-revela-no-rio-como-fraudou-eleicao
Marcadores:
auditabilidade,
Brasil,
crackers,
debate,
Democracia,
denúncia,
eleições 2012,
fraude,
Internet,
Judiciário,
justiça eleitoral,
parlamentares,
política,
quebra de sigilo,
segurança,
TSE,
voto eletrônico
domingo, 30 de setembro de 2012
Democracia em perigo: separação de Poderes já! Pelo fim da "Justiça" Eleitoral...
Numa atuação equivocadíssima do MPF a pedido dos próprios tribunais eleitorais, decisão cautelar do STF (de onde sempre vêm presidente e vice do TSE...) nessa ADIN manteve a possibilidade de fraude eleitoral por software em nosso país ao "suspender temporariamente" a eficácia da Lei do voto impresso conferível... Onde está a Democracia se a "Justiça" Eleitoral reúne poderes executivos (ao administrar as eleições), legislativos ("regulamentando" via Resoluções e muitas vezes usurpando prerrogativas do Congresso) e os de julgar até mesmo seus próprios atos como organizadores dos pleitos?!?
Além de apoiar o Projeto de Inciativa Popular defendido em
http://www.vototransparente.com.br/site/justificativacompleta.php ,
eu sugiro a proposta de uma Emenda à Constituição que acabe com a Justiça Eleitoral, transferindo suas atribuições e estruturas afins a funções exclusivamente de Judiciário à Justiça comum (federal e estadual), deixando toda regulamentação a cargo do Legislativo via Lei Complementar (aprovada por 50% + 1 dos congressistas em cada Casa) preferivelmente com regras estabelecidas através de consulta popular (plebiscitos, referendos...) e a administração eleitoral a cargo de servidores de carreira (concursados e desvinculados de partidos) de um novo Órgão executivo específico dotado de autonomia e fiscalizado por comitês multipartidários, MP, OAB, TCs...
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/textos/ADI4543.htm
Além de apoiar o Projeto de Inciativa Popular defendido em
http://www.vototransparente.com.br/site/justificativacompleta.php ,
eu sugiro a proposta de uma Emenda à Constituição que acabe com a Justiça Eleitoral, transferindo suas atribuições e estruturas afins a funções exclusivamente de Judiciário à Justiça comum (federal e estadual), deixando toda regulamentação a cargo do Legislativo via Lei Complementar (aprovada por 50% + 1 dos congressistas em cada Casa) preferivelmente com regras estabelecidas através de consulta popular (plebiscitos, referendos...) e a administração eleitoral a cargo de servidores de carreira (concursados e desvinculados de partidos) de um novo Órgão executivo específico dotado de autonomia e fiscalizado por comitês multipartidários, MP, OAB, TCs...
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/textos/ADI4543.htm
ADI 4543
- uma ADIn em defesa da possibilidade de fraude eleitoral por software -
| |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
por Eng. Amílcar Brunazo Filho *- atualizado em maio de 2012 -
ÍNDICE
...
5. Jurisprudência sobre o Voto Impresso no Exterior
- Direito comparado
de votação já foi discutida pela Corte Constitucional Federal da
03 de março de 2009.
Os equipamentos sob avaliação nesse processo eram as urnas
eletrônicas Nedap alemãs de modelos ESD1 e ESD2, que possuem as seguintes características comparativas com as urnas eletrônicas brasileiras:
A decisão da corte constitucional alemã foi exatamente oposta ao que é pedido na ADI 4543 pois foi julgado que:
O longo acórdão da corte suprema alemã criou jurisprudência, demarcando princípios e fundamentos sobre o uso de máquinas de votar e considerando contrário ao Princípio da Publicidade o uso de máquinas DRE sem Voto Impresso Conferível pelo Eleitor.
Do acórdão no Processo 2BvC3/07 da corte suprema alemã, se destaca o seguinte, de acordo com tradução nossa para o português:
Princípios
Conforme a decisão e o fundamento descrito no parágrafo 155, fica claro que a corte alemã considerou inconstitucionais urnas eletrônicas que não registram o voto independente da memória eletrônica (voto impresso) e não o contrário como decisão cautelar dos ministros do TSE/STF.
6. Estratégias Alternativas para Derrubar a Lei
Como há evidente conflito de jurisprudência entre a decisão da corte alemã e a decisão cautelar da corte brasileira contra o voto conferido pelo eleitor e como a fundamentação da decisão alemã é muito superior à decisão dos magistrados brasileiros, os administradores eleitorais brasileiros resolveram criar uma via alternativa para derrubar a lei que os desagrada sem precisar dar decisão final na ADI 4543: o TSE elaborou um projeto de lei para revogar, via Congresso, o Art. 5º da Lei 12.034.
Embora o TSE tenha poderes de apresentar projetos de lei ao Congresso, não foi esse o caminho escolhido.
Para camuflar a verdadeira autoria do projeto de lei, ele foi encaminhado a um senador e a um deputado federal que, então, deram entrada como se fossem de sua autoria. São os PLS 478/11 do sen. Lindbergh Farias (PT-RJ) e o PL 2453/11 do dep. Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG).
É facil comprovar a origem comum desses dois projetos de lei: eles possuem redação 100% idêntica, reproduzindo os mesmos argumentos equivocados do vídeo do TSE (acima citado) e repetindo até pequenos erros de grafia e de vício na técnica legislativa (como possuirem dois parágrafos - §1º e §2º - com mesmo teor).
Esses projetos de lei idênticos propõe a revogação pura e simples do Art. 5º da Lei 12.034,sem oferecer nenhuma outra alternativa para que o eleitor "possa controlar de forma confiável os passos essenciais da ação de votar e da aferição dos resultados", como agora exige a jurisprudência alemã.
No momento (maio/2012), o projeto do Senado já foi aprovado e foi remetido à Câmara onde ambos projetos acabaram apensados (uma vez que, na realidade, são um projeto só, de origem camuflada).
No dia 08 de maio de 2012 foi realizada uma audiência pública na CCJC da Câmara dos Deputados, para a discussão dos projetos de lei que, se aprovados, evitarão o constrangimento das autoridades eleitorais de declararem, motu-proprio, uma inconstitucionalidade que desejam, sem fundamentação clara e em conflito total com a jurisprudência e com a tendência internacional.
* Amílcar Brunazo Filho, engenheiro, é membro do Comitê Multidisciplinar Independente, é Representante Técnico do PDT junto ao TSE e coordenador do Fórum do Voto-E na Internet
| |||||||
Relatório aponta falhas no sistema de votação brasileiro
Elaborado pelo Comitê Multidisciplinar Independente, documento com conclusões do estudo foi entregue ao vice-reitor
Thássia Alves - Da Secretaria de Comunicação da UnB
Thássia Alves - Da Secretaria de Comunicação da UnB
Marcadores:
Brasil,
debate,
decisões judiciais,
Democracia,
Democracia Participativa,
eleições,
Judiciário,
legislativo,
segurança,
STF,
TSE,
UnB,
universidades,
voto eletrônico,
vototransparente.com
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Edição Eletrônica da Revista Pensar Verde - Especial Rio+20
A revista Pensar Verde não poderia ficar fora da
reunião mais esperada de 2012, a Conferência das Nações Unidas sobre o
Desenvolvimento Sustentável, a Rio + 20. Esta Edição Especial e
bilíngue quer mostrar que o Brasil atravessa um período muito delicado
no que diz respeito à sua legislação ambiental e, consequentemente, ao
futuro do meio ambiente e sua biodiversidade.
Abrimos esta publicação com a apresentação dos
biomas brasileiros e os impactos do homem sobre eles. Apresentamos
ainda dez artigos da bancada do Partido Verde na Câmara dos Deputados e
no Senado Federal, com dez pontos de vistas sobre os impactos e
consequências do novo Código Florestal.
A Edição Especial publica também a posição dos
verdes do mundo, deliberada em março deste ano no congresso mundial
Global Greens e a posição dos jovens verdes, consagrada no Global Young
Greens, para a Rio+20. Boa leitura!
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Temas e Agendas para o Desenvolvimento Sustentável (Consultoria do Senado Federal)
|
Assinar:
Postagens (Atom)