terça-feira, 29 de maio de 2012

EcoCâmara - Registro de Boas Práticas Socioambientais da Câmara dos Deputados

Nos termos da Portaria nº336 /2010 (Política Socioambiental), da Diretoria Geral da Câmara dos Deputados, recomenda-se aos órgãos da Casa, no que couber e nos limites de suas competências administrativas, adotar práticas socioambientais corretas e reforçar as já existentes, tais como:
 
 
Legislação, Comunicação, Educação:

1. Acompanhar as inovações nas leis ambientais.
2. Disseminar a legislação e outras informações úteis para melhoria do ambiente de trabalho e preservação do meio ambiente.
3. Informar os colaboradores sobre os impactos ambientais decorrentes do desempenho de suas atividades.
4. Emitir recomendações técnicas preventivas e realizar auditorias, visando à  aplicação  das  leis ambientais na Casa.
5. Disponibilizar periodicamente aos colaboradores informações sistematizadas sobre desempenho socioambiental (ex.: relatórios sobre consumo de água, energia, papel, geração de resíduos).
6. Orientar os colaboradores para a adoção de comportamentos afinados com os princípios da sustentabilidade.
7. Estimular a abordagem transdisciplinar dos temas socioambientais nos eventos institucionais promovidos pela Casa.
8. Promover treinamentos pontuais com servidores dos diversos órgãos da CD, visando a discussão das questões ambientais especificas daquele setor e a aplicação prática de conhecimentos, legislação etc.
9.  Elaborar e executar atividades de educação ambiental, incluindo ações formais e informais, presenciais e/ou a distância.
10. Incluir a questão ambiental, de forma transversal, nos eventos de capacitação e na formação continuada de discentes e docentes.
11. Adotar uma prática pedagógica que privilegie a utilização racional de material didático, priorizando, sempre que possível, mídias digitais e materiais de baixo impacto ambiental.
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12. Manter programa de voluntariado socioambiental.
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13. Incentivar o registro de práticas testadas, sejam elas bem sucedidas ou não, visando sua disseminação.

Aquisições, Licitações, Contratações:
14. Contratar serviços e adquirir bens e materiais de consumo que atendam aos requisitos e critérios socioambientais.  

Uso da Água: 
15. Otimizar o uso da água, com reciclagem, captação de chuvas, reaproveitamento da água dos desumidificadores.
16. Utilizar filtros de água em substituição às garrafas plásticas.

Água em áreas verdes:

17. Implantar sistemas de irrigação automática.
18. Irrigar as plantas em horários corretos – inicio ou final do dia.
19. Incentivar o uso de plantas de baixo consumo de água.
20. Usar esguichos em mangueiras.
21. Incentivar o uso de águas das chuvas ou de poços nas áreas verdes.
22. Usar material permeável na execução áreas pavimentadas exteriores (calçadas, estacionamentos).
23. Garantir o fornecimento de água e material para nidificação aos pássaros que habitam áreas verdes para a Câmara

Transportes, veículos, combustíveis:

24. Otimizar o roteiro de deslocamento (logística) da frota oficial  de  maneira  que  seja  cumprido,  exclusivamente,  o  trajeto  pré-  determinado pelo setor responsável pelo controle de  saída e chegada dos veículos.
25. Substituir gradativamente os veículos  com efetivo acompanhamento, por parte do setor  competente,  da  manutenção  preventiva  periódica de acordo com o determinado no manual, visando o prolongamento da vida útil dos veículos.
26. Prover a frota oficial com veículos que utilizem combustíveis com baixíssima emissão de gases poluentes.
27. Adaptar e/ou substituir a frota oficial para utilização de combustíveis de fontes renováveis.
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28. Realizar lavagem a seco (Ecolavagem) dos veículos da frota oficial e (demais veículos que utilizam os estacionamentos sob responsablidade da Câmara.)
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Energia, fontes renováveis
29. Desligar equipamentos elétricos sempre que não estiverem em uso, especialmente televisores, computadores e respectivos monitores.
30. Apagar as luzes da sala sempre que possível, impreterivelmente no final do expediente.
31. Implementar mudanças tecnológicas para adoção gradativa de fontes de energia menos impactantes ao meio ambiente, como energia solar, eólica, biomassa etc.
32. Substituir equipamentos (impressoras, computadores, lâmpadas) por similares com menor consumo de energia (e/ou maior rendimento de outros recursos).
33. Diminuir a necessidade do uso de aparelhos de ar condicionado, por exemplo, utilizando ventilação natural.
34. Ajustar o regime automático de operação dos sistemas de condicionamento de ar.
35. Programar o desligamento de luzes nos edifícios administrativos.
36. Instalar sensores de presença para comando de pontos de luz.

Energia, fontes renováveis em áreas externas


37. Utilizar iluminação que miniminize a poluição luminosa e sempre que possível com bateria solar.
38. Instalar sensores de iluminação.

Informática e Recursos Digitais

39. Transferir rotinas de trabalho e documentos administrativos e legislativos (produção, tramitação e arquivamento) para meios digitais.
40. Utilizar computadores em conformidade com os requisitos estabelecidos na norma IEEE 1680, implementados pelo selo EPEAT (Eletronic Product Environmental Assessment Tool), da agência de proteção ambiental (EPA), na categoria GOLD, comprovando que o equipamento cumpre as exigências para controle do impacto ambiental em seu processo de fabricação.
41. Utilizar a virtualização de computadores que desempenham a função de servidores.
42. Configurar computadores para o modo de economia de energia.
43. Configurar equipamentos de informática para impressão automática econômica, em frente e verso; (menor consumo de tonner e de energia elétrica);
44. Configurar,via rede, as impressoras para imprimir frente e verso;
45. Utilizar apenas impressoras LASER ou LED, com frente e verso;
46. Adquirir impressoras com caracterísiticas duplex;
47. Utilizar impressoras para trabalhar em rede, com tecnologia laser, dispositivo duplex, duas gavetas para armazenamento de papel: a primeira para uso de papéis timbrados/especiais e a segunda para papel branco;
48. Colocar, via rede, a opção de “papel timbrado” para uso quando necessário, orientando a compra apenas de A4 branco;
49. Configurar impressão para o modo rascunho ou para resoluções mais baixas.
50. Usar fontes de impressão (formato de letras digitais) econômicas, com baixo consumo de tonner. Sugestão de fontes serifadas: Bitstream Vera Serif e derivadas (livres), Times Roman (várias versões), Junius Unicode e, especialmente, a Computer Modern (livres).
51. Usar recursos técnicos para prolongar a vida útil dos cartuchos (toner save);
52. Orientar quanto ao acondicionamento dos cartuchos e a periodicidade de impressão dos documentos para não retirar da embalagem os cartuchos que não serão utilizados imediatamente, bem como não deixar impressoras inoperantes por muito tempo, a fim de evitar ressecamento do cartucho;
53. Regular, via rede, as margens do papel a ser impresso;
54. Priorizar impressão de maior escala, baixando o custo operacional;
55. Padronizar a resolução das impressoras laser em 600 ppp e diminuição do nível de escurecimento de toner de 8 para 4, sem prejuízo da qualidade de impressão;

Papel

56. Reaproveitar papéis usados.
57. Usar a página integralmente.
58. Utilizar preferencialmente o papel não-clorado ou o reciclado, segundo as especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
59. Estabelecer a adoção progressiva, sempre que possível de papel reciclado e não clorado em formato A4.

Descarte, Coleta Seletiva, Reciclagem, Doação de Materiais

60. Assegurar a melhoria contínua da coleta seletiva de resíduos.
61. Doar materiais recicláveis para cooperativas que se responsabilizem pela devida triagem, destinação e promovam a inclusão social.
62. Doar materiais reaproveitáveis (como livros, computadores, pastas etc.) a entidades  assistenciais ou órgãos de governo.
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63.Incentivar o reuso de material descartado.
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64. Descobrir novos usos para material inservível.
65. Dar vida mais longa ao material de expediente, com a reutilização de envelopes e pastas.

Resíduos Perigosos


66. Manter (criar) sistema interno de logística reversa: pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista, produtos eletroeletrônicos e seus componentes (segundo determina a Lei 12.305/2010).
67. Identificar material perigoso utilizado nos diversos setores da Casa.
68. Elaborar e executar o Plano de Gerenciamentos dos Resíduos Perigoso específicos para cada Departamento ou setor que geram resíduos perigosos, que contemplando todas as etapas do manejo, da geração até a disposição final.
69. Manter relações de descarte de resíduos perigosos (ex: pincéis sujos, latas sujas de óleo).
70. Manter relações atualizadas de materiais ambientalmente danosos, ou cujo uso é limitado por lei, bem como das opções possíveis.

Áreas Verdes externas, jardins internos, biodiversidade, proteção à flora


71. Manter em ambientes de trabalho plantas que limpam o ar, aumentam o percentual de umidade e minimizam poeira.
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72. Incentivar o cultivo e plantio de espécies nativas, preferencialmente do bioma Cerrado e de biotas brasileiros.
Alerta:
- não utilizar espécies exóticas invasoras.
- não utilizar nas áreas verde espécies vegetais que causem prejuízos a usuários: alergênicas, venenosas, espinhos, atraiam animais  perigosos.

73. Manter bancos de dados sobre espécies vegetais, manejos etc. em uso nas áreas verdes da Câmara.
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74. Coletar sementes e enviar a bancos de sementes para redistribuição.
75. Ampliar a variedade de plantas em uso nos jardins de maneira a criar ambientes ricos em biodiversidade.
76. Eliminar, sempre que possível, o uso de defensivos químicos substituindo-os por defensivos alternativos, nas áreas verdes de responsabilidade da Câmara dos deputados.
77. Promover a prática da compostagem, a partir de resíduos dos trabalhos executados na Câmara dos Deputados.
78. Incentivar o uso de canecas /copos/xicaras ao invés de copos plásticos;
79. Proteger o solo, evitando sua contaminação ou descarte em obras.
80. Promover reciclagem de solos usados em vasos, jardineiras, coberturas.
81. Usar coberturas mortas em áreas plantadas.
82. Controlar erosão em áreas verdes.
83. Promover adequada manutenção de vasos de modo a evitar o desenvolvimento de dengue, mofo, doenças nas plantas etc.
84. Produzir em viveiro espécies (plantas) ameaçadas, para doação ou uso em áreas verdes da Câmara.
85. Apoiar a recuperação de áreas degradadas.

Proteção à Fauna
86. Identificar animais que circulam ou habitam áreas verdes de responsabilidade da Câmara e manter registro fotográfico.
87. Nas áreas a serem plantadas, incluir espécies vegetais que forneçam alimentação e material para nidificação dos pássaros.

O tripé básico da sustentabilidade:  ser ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social - mais publicações que vale conferir!

O Instituto Ethos
O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma organização sem fins lucrativos, caracterizada como Oscip (organização da sociedade civil de interesse público). Sua missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável.

Criado em 1998 por um grupo de empresários e executivos oriundos da iniciativa privada, o Instituto Ethos é um polo de organização de conhecimento, troca de experiências e desenvolvimento de ferramentas para auxiliar as empresas a analisar suas práticas de gestão e aprofundar seu compromisso com a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável. É também uma referência internacional nesses assuntos, desenvolvendo projetos em parceria com diversas entidades no mundo todo.

A sede do Instituto Ethos se localiza na Rua Dr. Fernandes Coelho, 85, 10º. andar, em Pinheiros, São Paulo (SP) - CEP 05423-040.

Para entrar em contato, ligue para (11) 3897-2400 ou escreva para atendimento@ethos.org.br.

Para obter mais informações, acesse o Relatório de Sustentabilidade Instituto Ethos e UniEthos 2008.

Em reunião realizada em 2 de agosto de 2010, o Conselho Deliberativo do Instituto Ethos aprovou seu novo Estatuto Social, registrado em cartório em 13 de janeiro de 2011. Para conhecê-lo na íntegra (em formato PDF), clique aqui.
Publicações
LANÇAMENTOS RECENTES

O Desafio da Harmonização das Políticas Públicas de Mudanças Climáticas – Fórum Clima (abril 2012)

Sistema de Integridade nos Estados Brasileiros (março 2012)

Sistema de Integridade nos Estados Brasileiros - Sumário Executivo (setembro 2011)

Business and Human Rights from the Decent Work Perspective – Landmark (November 2011)

Empresas e Direitos Humanos na Perspectiva do Trabalho Decente – Marco Referencial  (novembro 2011)
Sistema de Integridade nos Estados Brasileiros - Sumário Executivo (setembro 2011)
• Plataforma por uma Economia Inclusiva, Verde e Responsável:
- Versão em português;
- Version en español;
- Version in English.

Indicadores Ethos - Versão 2011
Indicadores Ethos (espanhol) - Versão 2011
Indicadores Ethos-Sebrae de Responsabilidade Social Empresarial para Micro e Pequenas Empresas - Versão 2011

MANUAIS
Os manuais do Instituto Ethos e do UniEthos foram criados para estimular as empresas e os diversos públicos a desenvolver projetos e participar de programas relacionados a vários temas referentes à responsabilidade social empresarial e ao desenvolvimento sustentável.

Desenvolvidos com o apoio de especialistas e estruturados por tema, indicam oportunidades de atuação para as empresas e apresentam práticas já implementadas. Disponíveis para download gratuito, os títulos são os seguintes:

Cidades Sustentáveis: Como as Empresas Podem Contribuir (dezembro 2009) -

Manual de Incorporação dos Critérios Essenciais de Responsabilidade Social Empresarial (julho 2009)

Diversidade e Eqüidade: Metodologia para Censo nas Empresas (junho 2008)

Vínculos de Negócios Sustentáveis em Resíduos Sólidos (dezembro 2007)

Responsabilidade Social Empresarial nos Processos Gerenciais e nas Cadeias de Valor (junho 2006)

Vínculos de Negócios Sustentáveis no Brasil (junho 2006)

Sustainable Business Linkages in Brazil (in English) (junho 2006)

O Compromisso das Empresas com as Metas do Milênio - Volume II Avanços e Desafios / Business Commitment to the Milennium Goals II - Improvements and Challenge (in Portuguese and English) (junho/july 2006)

O Compromisso das Empresas com a Promoção da Igualdade Racial (maio 2006)

O Compromisso das Empresas com o Alfabetismo Funcional (setembro 2005)

O Compromisso das Empresas com o Meio Ambiente (maio 2005)

O Compromisso das Empresas com o Combate ao Desperdício de Alimentos (abril 2005)

Fórum Empresarial de Apoio ao Município (março 2005)

O Compromisso das Empresas com a Valorização da Mulher (setembro 2004)

O Compromisso das Empresas com as Metas do Milênio / Business Commitment to the Millenium Goals (in Portuguese and English) (setembro/september 2004)

Como Fortalecer a Responsabilidade Social nas Relações entre Grandes e Pequenas Empresas (abril 2004)

O Que As Empresas Podem Fazer Pela Inclusão Digital (março 2004)

Práticas Empresariais de Responsabilidade Social (dezembro 2003)

Segurança Alimentar: a Contribuição das Entidades Empresariais (outubro 2003)

Como as Empresas Podem Participar de Programas de Segurança Alimentar com a Mobilização dos Funcionários (setembro 2003)

Segurança Alimentar e Nutricional: a Contribuição das Empresas para a Sustentabilidade das Iniciativas Locais (agosto 2003)

O Que as Empresas Podem Fazer pela Erradicação da Pobreza (agosto 2003)

Segurança Alimentar: a Contribuição das Universidades (maio 2003)

Como as Empresas Podem Apoiar e Participar do Combate à Fome (fevereiro 2003)

O Que as Empresas Podem Fazer pela Inclusão das Pessoas com Deficiência (maio 2002)

O Que as Empresas Podem Fazer pela Reabilitação do Preso (novembro 2001)

Como as Empresas Podem Investir na Saúde da Mulher (agosto 2001)

Como as Empresas Podem Implementar Programas de Voluntariado (abril 2001)

O Que as Empresas Podem Fazer pela Criança e pelo Adolescente (outubro 2000)

Como as Empresas Podem (e Devem) Valorizar a Diversidade (setembro 2000)

O Que as Empresas Podem Fazer pela Educação (novembro 1999)


FERRAMENTAS DE GESTÃO
Indicadores Ethos
Para mais informações, acesse a página dos Indicadores Ethos.
• Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial
- Versão 2010- Versão 2009
- Versão 2008
- Versão 2007
- Versão 2006
- Versão 2005
- Versão 2004
- Versão 2003
- Versão 2002
- Versão 2001
- Versão 2000

• Indicadores Ethos de Responsabilidad Social Empresarial (en español)
- Versión 2010
- Versión 2007
- Versión 2006
- Versión 2005
- Versión 2004
- Versión 2003
- Versión 2001

• Ethos Indicators on Corporate Social Responsibility (in English)
- Edition 2007
- Edition 2006
- Edition 2005
- Edition 2004
- Edition 2003
- Edition 2001

• Indicadores Ethos-Sebrae de Responsabilidade Social Empresarial para Micro e Pequenas Empresas
- Versão 2010
Versão 2009
- Versão 2007
- Versão 2006
- Versão 2003

• Indicadores Ethos-Sebrae de Responsabilidad Social Empresarial para Micro y Pequeñas Empresas (en español)
- Versión 2007

• Ethos-Sebrae Corporate Social Responsibility for Micro and Small Companies (in English)
- Edition 2007

• Responsabilidade Social Empresarial para Micro e Pequenas Empresas - Passo a Passo
- Versão 2003

• Indicadores Ethos Aplicados aos Princípios do Pacto Global
- Versão 2005
- Versão 2004

• Ethos Indicators Applied to the Global Compact Principles (in English)
- Version 2005
- Version 2004

Indicadores Ethos Setoriais
• Indicadores Ethos-ABF-Afras de Responsabilidade Social Empresarial
- Setor de Franquias
• Indicadores Ethos-Abip de Responsabilidade Social Empresarial no Varejo
- Setor de Panificação

• Guia de RSE nas Organizações de Varejo – Setor de Panificação
- Setor de Panificação

• Indicadores Ethos-Abrasel de Responsabilidade Social Empresarial no Varejo
- Setor de Restaurantes e Bares

• Indicadores Ethos-IBP de Responsabilidade Social Empresarial
- Setor de Petróleo e Gás

• Indicadores Ethos Setoriais de Responsabilidade Social Empresarial
- Setor de Transporte Rodoviário de Passageiros

• Indicadores Ethos Setoriais de Responsabilidade Social Empresarial
- Setor de Construção Civil (com Foco em Construtoras)

• Indicadores Ethos Setoriais de Responsabilidade Social Empresarial
- Setor de Papel e Celulose

• Indicadores Ethos Setoriais de Responsabilidade Social Empresarial
- Setor de Mineração

• Indicadores Setoriais Ethos-Febraban de Responsabilidade Social Empresarial
- Setor Financeiro

• Indicadores Ethos-ANJ de Responsabilidade Social para o Setor de Jornais
- Setor de Jornais

Global Reporting Initiative (GRI)

• Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade (GRI) G3
- Diretrizes
- Protocolo Indicadores Econômicos
- Protocolo Indicadores Ambientais
- Protocolo Indicadores Relações Trabalhistas
- Protocolo Indicadores Direitos Humanos
- Protocolo Indicadores Sociedade
- Protocolo Indicadores Produtos

• Diretrizes para Relatórios da Sustentabilidade (GRI)
- Versão 2002
- Publicação do 2º Grupo de Trabalho para a difusão das diretrizes G3 da GRI (parceria UniEthos, GVces e BSD)

Elaboração de Balanço Social

• Guia de Elaboração do Balanço Social
- Versão 2007
- Versão 2006
- Versão 2005
- Versão 2004
- Versão 2003
- Versão 2002
- Versão 2001

• Guía para la Elaboración del Balance Social Y Memorias de Sostenibilidad (en español)
- Versión 2007
- Versión 2003

• Guía de Elaboración del Informe y Balance Anual de Responsabilidad Social Empresarial (en español)
- Versión 2001

• Social and Sustainability Reporting Guide
- 2007 Edition
- 2001 Edition

Compatibilidade de ferramentas

• Guia de Compatibilidade de Ferramentas
- Versão 2005
- Versão 2004

• Tool Compatibility Guide 2004 (in English)
- 2004 Edition


PESQUISAS
Sistema de Integridade nos Estados Brasileiros • El Estado de la Responsabilidad Social Empresarial Bajo la Mirada de Ejecutivos de Empresas de Latinoamérica 2009 (Janeiro 2010)
Para conhecer a íntegra desta pesquisa (em espanhol), bem como um sumário executivo (em inglês), acesse o site do Forum Empresa e clique no banner “El Estado de la RSE”.

• Práticas e Perspectivas da Responsabilidade Social Empresarial no Brasil 2008 (Julho 2009)
Sumário da Pesquisa (Relatório publicado)
Questionário
Temas, Subtemas e Práticas

Resultados CompletosResultados por Setor Econômico
• Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas - Pesquisa 2010
- Novembro 2010

Perfil Social, Racial y de Género de las 500 Mayores Empresas de Brasil y Sus Acciones Afirmativas – Encuesta 2010 (en español)

Social, Racial and Gender Profile of the 500 Brazilian Largest Companies and Their Affirmative Actions – Research 2010 (in English)

• Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas - Pesquisa 2007
- Dezembro 2007
• Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas - Pesquisa 2005
- Abril 2006
- Errata

• Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil e Suas Ações Afirmativas
- Pesquisa 2003
- Formulário para auto-avaliação: diversidade & eqüidade na empresa


• Social, Racial and Gender Profile of the 500 Brazilian Largest Companies and Their Affirmative Actions (in English)
- Survey 2003

• Perfil Social, Racial e de Gênero das Diretorias das Grandes Empresas Brasileiras
- Pesquisa 2001

• Responsabilidade Social das Empresas – Percepção do Consumidor Brasileiro
- Pesquisa 2006-2007 (Sumário)
- Pesquisa 2005
- Pesquisa 2004
- Pesquisa 2002
- Pesquisa 2001
- Pesquisa 2000


• Descobrindo o Consumidor Consciente: uma Nova Visão da Realidade Brasileira
- Pesquisa 2004
- Conclusões do Instituto Akatu

• Responsabilidade Social Empresarial: Panorama e Perspectivas na Indústria Paulista
- Pesquisa 2003 - Parte 1
- Pesquisa 2003 - Parte 2
- Pesquisa 2003 - Parte 3


• Corporate Social Responsibility: Overview and Outlook for the São Paulo State Industry (in English)
- Survey 2003

• Primeira Pesquisa de Responsabilidade Social Empresarial - Conectividade Amazônia: Como Andam a Responsabilidade Social Corporativa e a Sustentabilidade Financeira do Terceiro Setor?
- Pesquisa 2003

METODOLOGIA TEAR
Para mais informações, consultar a página do Programa Tear - Tecendo Redes Sustentáveis.
Publicações do programa:
Guia Passo-a-Passo da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor (novembro 2007)

Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor (novembro 2007)


PUBLICAÇÕES DA REDE ETHOS DE JORNALISTAS
• Indicadores Ethos-ANJ de Responsabilidade Social Empresarial para o setor de Jornais
- Download

• Empresas e Imprensa: Pauta de Responsabilidade - Uma Análise da Cobertura Jornalística sobre a RSE
- Download

• Empresas y Prensa: Pauta de Responsabilidad - Un análisis de la cobertura periodística sobre RSE
- Download

• Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM)"
- 1ª edição

• Sustentabilidade em Mercados Emergentes
- 4ª edição

• O Balanço Social e a Comunicação da Empresa com a Sociedade
- 6ª edição

• Conceitos Básicos e Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial
- 5ª edição

• Sostenibilidad em Mercados Emergentes - Manual de apoyo para periodistas
Centro de Ética y Ciudadanía Corporativa (CEyCC), de CEDICE  - Venezuela- Download

• Conceptos Básicos e Indicadores de Responsabilidad Social Empresarial - RSE - Manual de apoyo para periodistas
Centro de Ética y Ciudadanía Corporativa (CEyCC), de CEDICE - Venezuela
- Download

• Conceptos Básicos e Indicadores de Responsabilidad Social Empresarial
Fundación Emprender de Bolivia y Red de Empresas para el Desarrollo Sustentable (REDES) del Paraguay - Bolívia e Paraguai
 - Download

•  El Balance Social y la Comunicación de la Empresa con la Sociedad
Fundación Emprender de Bolivia y Red de Empresas para el Desarrollo Sustentable (REDES) del Paraguay - Bolívia e Paraguai
- Download

•  Sostenibilidad en Mercados Emergentes
Fundación Emprender de Bolivia y Red de Empresas para el Desarrollo Sustentable (REDES) del Paraguay - Bolívia e Paraguai
- Download


OUTRAS PUBLICAÇÕES
• Plataforma por uma Economia Inclusiva, Verde e Responsável: (fevereiro 2011)
- Versão em português;
- Version en español;
- Version in English.

Responsabilidade Social Empresarial: Por Que o Guarda-Chuva Ficou Pequeno? (setembro 2010)

Propostas para Revisão do Código FlorestalPor um Novo Código Florestal Moderno e Necessário para o Desenvolvimento do Brasil

Resumo das Propostas para Revisão do Código Florestal

• Relatório Global de Corrupção 2009: a Corrupção e o Setor Privado (Dezembro 2009) -

• A Responsabilidade Social das Empresas no Combate à Corrupção (Junho 2009)
Controladoria Geral da União - CGU / Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social / Grupo de Trabalho do Pacto Empresarial pela Integridade Contra a Corrupção
• Critérios Essenciais de Responsabilidade Social Empresarial e seus Mecanismos de Indução no Brasil
- Novembro 2006

• Contribuição do GT Ethos para a ISO 26000 – Edição 2008 / GT Ethos Contribution to ISO 26000 – 2008 Edition (in Portuguese/English)
- Maio/May 2008

• Contribuição do GT Ethos para a ISO 26000 – Edição 2007 / GT Ethos Contribution to ISO 26000 – 2007 Edition (in Portuguese/English)
- Junho/June 2007

• Contribuição para a ISO 26000: GT Ethos - ISO 26000 / Contribution to ISO 26000: GT Ethos - ISO 26000 (in Portuguese/English)
- Maio/May 2006

• A Responsabilidade Social das Empresas no Processo Eleitoral
- Edição 2010- Edição 2008
- Edição 2006
- Edição 2004
- Edição 2002

• As Metas do Milênio e os Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial
- Junho 2005
- Junho 2004

• Diálogo Empresarial sobre os Princípios do Global Compact
- Outubro 2002

• Critérios de Investimentos Socialmente Responsáveis para Fundos de Pensão - Instituto Ethos e Abrapp
- Novembro 2004

• Combate à Corrupção nas Prefeituras do Brasil
- Edição 2003

• Formulação e Implantação de Código de Ética em Empresas – Reflexões e Sugestões
- Edição 2000
• Reflexões da Prática: Como Articular Parcerias entre Organizações da Sociedade Civil e o Empresariado
- Outubro 2005

• Criando Valor – o Business Case para Sustentabilidade em Mercados Emergentes (Sumário)
- Estudo 2002

• Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes: Como as Empresas Podem Contribuir para Eliminá-la
- Fevereiro 2006

• O Estado do Mundo 2005
- Janeiro 2006

• O Estado do Mundo 2004
- Setembro 2004

• Eco-Economia
- Julho 2003

• Guia Contábil da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRFácil
- Agosto 2000
SÉRIE "REFLEXÃO"
De cunho mais filosófico, as Reflexões discutem valores como ética, confiança e mostram também que abraçar esses princípios traz um diferencial competitivo às empresas. Certamente você encontrará vários temas alinhados ao perfil da sua organização.

Nº 15 - Aprendendo a Lição de Chaco Canyon: do "Desenvolvimento Sustentável" a uma Vida Saudável. Por Fernando Fernandez (agosto / 2005)

Nº 14 - Ganho de Escala: Alinhando a responsabilidade corporativa às estratégias de competitividade nacional e dos negócios. Por Simon Zadek (março / 2005)

Nº. 13 – Diálogo e Ética nas Organizações. Por Rafael Echeverría (outubro / 2004)

Nº. 12 – Uma Reavaliação dos Negócios a Partir de uma Perspectiva Sistêmica: A Mudança para Empresas e Serviços Financeiros Pautados na Sustentabilidade. Por Sissel Waage (julho / 2004)

Nº. 11 – A Ética e a Formação de Valores na Sociedade (outubro / 2003)

Nº. 10 – Ética e Valores nas Empresas: em Direção às Corporações Éticas (outubro / 2003)

Nº. 9 – Agrupamentos de Responsabilidade Corporativa: Alavancando a Responsabilidade Corporativa para Atingir Benefícios Competitivos Nacionais (abril / 2003)

Nº. 8 – Expectativas de Ação das Empresas para Superar a Discriminação Racial (setembro / 2002)

Nº. 7 – Confiança, Viga Mestra da Empresa de Futuro (julho / 2002)

Nº. 6 – Diálogo sobre a Ética (fevereiro / 2002)

Nº. 5 – Os Novos Desafios da Responsabilidade Social Empresarial (julho / 2001)

Nº. 4 – A Ética nas Organizações (março / 2001)

Nº. 3 – Pós-Modernidade e Novos Paradigmas (novembro / 2000)

Nº. 2 – Crenças e Riquezas (julho / 2000)

Nº. 1 – A Generosidade / A Capacidade de Doar (março / 20000)

DEBATES

Encontro com Rafael Echeverria (maio 2004)

Projeto de Lei de Responsabilidade Social (outubro 2003)
1. Regulamentação da Responsabilidade Social Empresarial2. Apresentação do Instituto Ethos referente ao Projeto de Lei n.º 1305/2003
3. Apresentação Patri

Responsabilidade Social Empresarial na Propaganda (abril 2003)

Responsabilidade Social Empresarial e a Reforma da Previdência Social (março 2003)

Crise Mundial de Confiança nas Empresas (agosto 2002)
1. Ética e transparência das empresas - (Debate)
2. A Crise Mundial de confiança nas empresas: uma questão de responsabilidade social (Apresentação Bovespa)
3. Governança corporativa e responsabilidade social (Apresentação IBGC)
Debate com candidatos à Presidência da República em 2002
1. Anthony Garotinho
2. Ciro Gomes
3. José Serra
4. Luiz Inácio Lula da Silva

Debate sobre o Fórum Econômico Mundial (FEM) e sobre o Fórum Social Mundial (FSM) (março 2002)

APRESENTAÇÕES

As apresentações mantêm as empresas a par de novidades, leis e projetos relacionados a RSE.

ISO 26000 - Instituto Ethos atualiza seus associados sobre as decisões de Lisboa (junho 2006)

Apresentação - Fórum Empresarial de Apoio ao Município
(março 2005)

Apresentação do Instituto Ethos no 5º Seminário Internacional de Gerenciamento de
Projetos da UFPR
, por Paulo Itacarambi (Curitiba, março/2005)

Apresentação Reunião com Associados - (dezembro/2004), por Paulo Itacarambi

Apresentação "O Compromisso das Empresas com a Valorização da Mulher", por Luci Ayala (setembro/2004)

ARTIGOS

A rede de colaboradores e parceiros do Ethos disponibiliza análises sobre o movimento de RSE e sua repercussão em diferentes setores. Você pode usá-los como forma de reflexão e instrumento de aperfeiçoamento da gestão na sua empresa.

» Un panorama de la responsabilidade social empresarial em América Latina (em espanhol)
Por Tarcila Reis e Giuliana Bruno, publicado na Revista TN Projetos Sociais n.5


» A Gestão para a Responsabilidade Social e o Desenvolvimento Sustentável
Por Tarcila Reis e Giuliana Bruno, publicado na Revista da FAT, edição Jun/Jul/Ago 2005


» Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social: Rumo à Terceira Geração de Normas ISO
Por Tarcila Reis Ursini e Celso Sekiguchi

» A nova educação e o papel das empresas.
Por Ricardo Young
» Gestão da responsabilidade social e do desenvolvimento sustentável.
Por Ricardo Young

» Quem é o gestor socialmente responsável
Por Ricardo Young

DOCUMENTOS

Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade GRI G3

Diretrizes


Protocolo Indicadores Econômicos

Protocolo Indicadores Ambientais
 

Protocolo Indicadores Relações Trabalhistas

Protocolo Indicadores Direitos Humanos
Protocolo Indicadores Sociedade

Protocolo Indicadores Produtos
Apresentação Ernst Litgeringen (GRI)

Lançamento G3 07.12.2006


Guia de Elaboração do Balanço Social
Versão 2007


Guia de Compatibilidade de Ferramentas
Versão 2005


Tool Compatibility Guide 2004 (in English) 2004 Edition

Guia Contábil da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRFácil Versão 2000

Social and Sustainability Reporting Guide 2007 Edition

Guía para la Elaboración del Balance Social Y Memorias de Sostenibilidad Versión 2007

Guía de Elaboración del Informe y Balance Anual de Responsabilidad Social Empresarial (en español) Versión 2001

Guia de RSE nas Organizações de Varejo – Setor de Panificação
Versão 2002

terça-feira, 22 de maio de 2012

Interessantíssimas publicações da Corregedoria Geral da União: fiscalizemos o destino de nossos impostos!

Publicações e Orientações > Cartilha Olho Vivo



Cartilha Olho Vivo no Dinheiro Público Cartilha Olho Vivo no Dinheiro Público - Um guia para o cidadão garantir os seus direitos - Segunda edição
Esta cartilha traz informações e conceitos básicos para que o cidadão comece a acompanhar a utilização do dinheiro público em sua cidade.

Versão em alta resolução (zip | 12,6 Mb) 

Publicações e Orientações > Cartilha Acesso à Informação Pública


Cartilha Olho Vivo - Controle Social Cartilha "Acesso à Informação Pública"
A publicação, além de ser uma introdução à Lei que trata do assunto (nº 12.527, sancionada pela presidente da República em 18/11/2011), também destaca aspectos e vantagens de uma cultura de acesso, em detrimento à cultura do segredo.
O objetivo é ser uma ferramenta útil de trabalho aos servidores envolvidos no processo de atendimento à demanda da sociedade pelas informações produzidas e gerenciadas pelo Governo Federal.

 Publicações e Orientações > Cartilha O Vereador e a Fiscalização dos Recursos Públicos Municipais


Cartilha Olho Vivo - Controle Social Cartilha "O Vereador e a Fiscalização dos Recursos Públicos Municipais"
A publicação fornece orientações básicas sobre o papel dos vereadores na fiscalização da aplicação dos recursos públicos nos municípios. O objetivo é compartilhar o conhecimento técnico da CGU sobre o controle da gestão pública e, assim, contribuir para o aprimoramento da atuação do Poder Legislativo municipal. O vereador tem papel fundamental para o controle da gestão dos recursos públicos.
 Publicações e Orientações > Cartilha "Orientações para Implantação de Unidade de Ouvidoria


Capa da Cartilha Orientações para Implantação de Unidade de Ouvidoria Orientações para Implantação de Unidade de Ouvidoria
Esta cartilha tem por objetivo servir de parâmetro para aqueles que desejam implantar uma unidade de ouvidoria, não só nos órgãos do Poder Executivo Federal, mas em todos os poderes constituídos, inclusive nos estados e nos municípios. A ouvidoria é hoje um poderoso canal por meio do qual o cidadão pode participar de forma efetiva do controle social, promovendo também uma mediação eficaz na busca de soluções de conflitos extrajudiciais.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Notícias PV.org.br sobre preparação para eleições 2012


O Partido Verde preparou para os seus filiados uma publicação visando as eleições de 2012.
A  Cartilha “Partido Verde Eleições 2012″ é um resumo das principais regras para as eleições deste ano e tem como objetivo orientar as direções municipais e os candidatos do Partido Verde.
A Cartilha está disponível para download aqui...
Foto: Jaison Sampedro
Durante o ato de apoio formal à pré-candidatura de José Serra à prefeitura de São Paulo, foi entregue ao ex-governador tucano um documento com 11 pontos, inspirados nos 12 valores que permeiam as ações do PV e de acordo com o que tem sido preconizado pela ONU como bases do desenvolvimento sustentável. Leia a síntese dos 11 tópicos do documento..
1. Meio ambiente
*Políticas públicas devem incorporar a chancela do desenvolvimento sustentável em seus programas e projetos
*Plano de arborização e expansão das áreas verdes protegidas em parques, tantos urbanos quanto lineares para ajudar a combater enchentes e proteger as APPs e parque nacionais em defesa da a biodiversidade de acordo com protocolo de Nagoya.
2. Transportes
* Apoiar governo estadual na expansão do Metrô e modernização dos trens da CPTM.
* Substituição do diesel da frota de ônibus por combustíveis limpos
* Ampliação dos corredores de ônibus
*Apoio ao uso da bicicleta
* Promoção de plebiscito sobre implantação de pedágio urbano cujos recursos deverão ser aplicados na expansão do transporte público e na acessibilidade e segurança de pedestres.
*Manutenção e aperfeiçoamento da inspeção veicular
3. Urbanismo e acessibilidade
*Reurbanização de áreas centrais e dos centros de bairros
* Gestão de áreas de risco e APPs
*Contenção do crescimento nas áreas de mananciais, áreas verdes e várzeas de córregos
*Acessibilidade universal.
4. Saúde e Saneamento
* Investimento de 20% do orçamento em manutenção e expansão do SUS
* Prioridade para Promoção da Saúde, Prevenção e Atenção Primária da Saúde
*Distribuição de 100% de água potável, redução de perdas do sistema e ampliação de 75% para 90% o índice de esgoto tratado em 4 anos.
5. Educação
* Gasto mínimo de 30% do orçamento com a manutenção e expansão  da rede de educação no município.
*Qualificação de professores
*Municipalização da rede estadual na Capital.
6. Habitação
* Prioridade para 100 mil famílias vivendo em áreas de risco geológico
* Impedir novas ocupações em áreas de risco e manutenção de atividade preventiva  da GCM Ambiental
*Urbanização de favelas e regularização de loteamentos precários
*Operações Urbanas para reocupação do Centro.
7. Resíduos sólidos
*Redução da carga de 15 mil toneladas de resíduos produzidos diariamente
*Manutenção do programa de captação de biogás dos seus dois aterros sanitários Bandeirantes e São João), que gera energia elétrica para 500 mil habitantes e neutraliza 10% das emissões
*Reinstalar prática de compostagem dos resíduos orgânicos para reduzir pressão sobre aterros sanitários.
*Criação estímulos econômicos  positivos e negativos para a indústria, comércio e consumidores para reduzir e destinar adequadamente seus resíduos.
8. Economia criativa e cultura
*Preservar, desenvolver e incorporar novos atributos culturais e humanos que marcaram sua história.
*Tornar a Capital pólo mundial de economia criativa e turismo
*Apoio à pesquisa e produção científica, artística e cultural.
*Criação nas subprefeituras de núcleos de apoio a projetos criativos da população
*Fortalecimento da cultura popular
9. Pobreza e Miséria
*Manter e aperfeiçoar cadastro de cada família e pessoa na cidade em situação de extrema pobreza.
Oferecer programas de formação para incorporação no mercado de trabalho.
*Transformar Secretaria de Assistência Social e Secretaria da Solidariedade com poder de comando de articulação intersetorial, dentro do Governo e Das ONGs.
10 Cultura de Paz
*Reduzir a incivilidade  no trânsito
*Realizar esforço para reduzir armas de fogo na cidade
*Dinamizar esforço sistemático para impedir tráfico de drogas ilegais de maior letalidade
* Reduzir a mortalidade materna pela prática do aborto clandestino.
11. Gestão democrática e descentralizada
* Transformar subprefeituras em prefeituras regionais, que deverão seguir de forma matricial com a Secretarias Municipais e com a Câmara dos Vereadores.
* O orçamento das prefeituras regionais devem seguir um valor per capita por habitante em toda cidade.
* Prefeituras regionais devem ter Conselhos Populares eleitos diretamente, baseados na atual experiência dos conselhos de Desenvolvimento sustentável das subprefeituras, que votariam anualmente sugestões para o orçamento a ser apreciado na Câmara Municipal, acompanhando o trabalho das Prefeituras regionais e organizando campanhas e projetos de mobilização popular no seu território.
* Os Conselhos poderão aprovar a arrecadação adicional aos tributos no seu território para implantação de projetos e programas locais.
O trabalho nos conselhos não será remunerado.
*O Prefeito poderá escolher os subprefeitos a partir de consulta popular, experimentado a escolha por votação se lista tríplice ou mesmo por sondagem.
* Fortalecer  a participação do Conselho Metropolitano do Estado para atuar em política públicas integradas com os municípios vizinhos, racionalizando custos e agilizando soluções.
Foto: Jaison Sampedro

quinta-feira, 17 de maio de 2012

43 Ideias para uma Prefeitura Cidadã - Parte I

1) Atendimento de qualidade aos cidadãos, sem bur(r)ocracia: SAC ágil, com certificação ISO, Ouvidoria atuante, processo administrativo digital, centrais integradas com plantões 24h x 7 dd. via DDG e internet, os interessados poderão se dirigir a qualquer SAC na região administrativa mais próxima pleitear e saber de todos os andamentos de processos, com suporte à distância em tempo real dos setores técnicos específicos quando necessário (sem a inaceitável estorinha de "Fulan@ que cuida disso está de férias..." ou dificuldades criadas para que alguns "vendam facilidades"), saindo sempre com o encaminhamento de soluções concretas e/ou carta de exigências com prazos para complementar informações necessárias ao reconhecimento de seus direitos...
2) Educar para o Trânsito, respeito a faixas de pedestres, limites... Prevenção de acidentes é o foco, não arrecadar mais como uma "indústria de multas"!
3) Ciclovias, bicicletários em locais estratégicos com empréstimo de "magrelas"...
4) Todo apoio a Conselho Tutelar e parceria com entidades sérias: vamos afastar nossas crianças da exploração e dos perigos das ruas e dar oportunidades a todas para um presente e um futuro dignos!
Breve, mais algumas propostas...

Nova Diretoria da Unalegis toma posse

Notícias CamaraNet


Atualizado em 16/05/2012 às 17:58


A nova diretoria da União dos Analistas Legislativos da Câmara dos Deputados (Unalegis) tomou posse nesta quarta-feira (16), em cerimônia no Salão Nobre.

Entre os servidores que prestigiaram o evento, estavam o diretor-legislativo da Casa, Afrísio Vieira Lima Filho; o diretor-administrativo, Fábio Holanda; o diretor do Centro de Informática (Cenin), Leirton Saraiva; e o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis), Nilton Paixão.



Durante a cerimônia, o 1º-secretário da Mesa Diretora, deputado Eduardo Gomes (PSDB- O), afirmou que o Poder Legislativo precisa "preservar a sua independência e valorizar o trabalho dos servidores, com o objetivo final de prestar bons serviços à população". O deputado Chico Lopes (PCdoB-CE) defendeu a unidade das associações representativas daqueles que trabalham na Câmara, para que seja possível "mostrar à sociedade a importância dos servidores e do trabalho da Casa". Já o deputado Artur Bruno (PT-CE) destacou a excelência dos serviços prestados pelos analistas legislativos: "é reconfortante quando um deputado de primeiro mandato, como eu, encontra um corpo de servidores com tanta competência e conhecimento técnico".



O novo presidente da Unalegis, o servidor Idelfonso Salmito, foi eleito para um mandato de dois anos (2012/2013). Em seu discurso de posse, informou que a associação está preparando um plano de atividades para o biênio: "em breve distribuiremos o documento para a apreciação dos associados. Conclamamos todos os analistas legislativos a se unir à Unalegis".



Conheça, abaixo, a composição da nova diretoria da Unalegis:



Presidente: Idelfonso Vidal Salmito

Vice-presidente: Nivaldo Adão Ferreira Júnior

1º Secretário: Henrique Cintra Ribeiro

2º Secretário: Sebastião Silva Magalhães Júnior

1º Tesoureiro: Emanuel Mazza de Castro

2º Tesoureiro: Paulo Roberto de Nuñes Soares

Conselheiro: Luiz Alberto da Cunha Bustamante

Conselheiro: Osmar de Oliveira Aguiar

Conselheiro: Roberto Rondon Correa

Suplente: Bruno Paiva Menezes

Suplente: Fábio Kurokawa

Suplente: José Mário dos Santos Silva

Suplente: Marcelo Larcher

Suplente: Moizes Lobo da Cunha

Suplente: Roberto de Medeiros Guimarães Filho

Suplente: Vicente Marcos Fontanive





terça-feira, 15 de maio de 2012

Sinal verde para São Leo!

Carta aberta ao presidente municipal Julio Sawaya e companheir@s do PV - São Leopoldo (RS)
Cordiais saudações verdes:
Entendo que nosso partido tem uma ótima oportunidade para exercer um papel vital no processo democrático leopoldense em 2012, reunindo partidos e lideranças comunitárias comprometidas com a Ética para discussão de um programa e construção de candidatura independente ao governo municipal e com foco na eleição de vereadores comprometidos com a participação popular, a responsabilidade socioambiental e que não trocarão seu papel de fiscalizar, definir prioridades via dotações orçamentárias e legislar por carguinhos em comissão ou liberação de verbas ou obras, "favores" do Executivo por seus votos...
Antes de tudo, para definir nosso discurso - sempre associado à prática política - devemos ouvir a população. E buscar oferecer respostas concretas para anseios de Saúde digna, eficiente e humanizada; Educação com profissionalização de nossa juventude; Transporte Público integrado e de qualidade; prevenção para a Segurança; Transparência e gestão eficaz de compras, obras, contratos e parcerias.
Vamos organizar um banco de soluções bem empregadas por governos "verdes" Brasil afora? Acompanhar e comentar criticamente cada medida do governo com nossos especialistas num shadow cabinet ("secretariado de sombras", como no parlamentarismo britânico)?
E além do adequado retorno aos cidadãos pelos tributos pagos por todos nós, por que não estudarmos as possibilidades de bons programas para incentivos fiscais diretamente relacionados à geração de empregos, ou mesmo soluções anti-sonegação com retorno direto a cada contribuinte de um percentual dos valores pagos como imposto nos moldes do "Nota Legal" do DF ou da "Nota Fiscal Paulistana" de SP capital ?
Quem se dispõe ao bom debate? A hora é essa, o futuro será o que nós fizermos dele!